Acho que a meta da minha vida é melhorar.
E quando digo melhorar quero dizer em aproveitamento de vida. Vida em abundância. Aproveitamento.
Eu quero viver da maneira que eu sentir que é correto. Da maneira que meu coração disser (clichê né?)… seguir caminhos e descobrir novas cores, perspectivas e ideias.
Eu sempre quis isso. Mas é que as vezes, e muitas vezes eu me esqueci do quanto é importante me segurar na ideia do incomum. Do diferente. Fugir da mediocridade. Fugir do que me faz mal e que, por muitos motivos, sem querer, a gente acaba se acostumando…
Eu não quero ter medo da morte, porque ter medo da morte significa ter medo de não ter vivido uma vida significativa. É aquela sensação de desperdício, de ter deixado algo pra depois, de ter se esforçado por nada e escutado as pessoas erradas.
Sinceramente, a minha expectativa de vida é ser feliz longe de pessoas que podem me atingir de maneira negativa… porque a pior arma contra pessoas são sempre PESSOAS (inclusive, em alguns casos, nós mesmos contra nós mesmos)… Quero em cada visão enxergar uma paisagem bonita. Quero ver detalhes e não estar cansada para me maravilhar quando detecta-los… Eu quero ter a satisfação de saber e sentir que não estou vivendo nada no automático. Viver não é só respirar. Não quero ter sempre a sensação de estar em uma caixinha. Um dia, quero estar fora dela por completo.
Quero aprender coisas. E ver coisas. Estar em lugares e pensar “eu, quem sou eu? eu estou aqui!”… Quero conhecer pessoas e histórias e me mudar conforme eu for me libertando de sombras antigas. Ser uma nova pessoa a cada ciclo encerrado. E quando for a hora não ter dúvidas de que eu fiz valer a pena.. e espero que eu ainda tenha muito tempo pra encher a minha lista da vida com itens e realizações… Quero ter orgulho de ter vivido e aproveitado a minha chance.